Os radicais livres são moléculas instáveis por possuírem um número ímpar de elétrons. Para se tornarem estáveis reagem com outras moléculas, roubando destas um elétron. Estão ligados a processos degenerativos, como o câncer e o envelhecimento.
Por outro lado, também combatem inflamações e controlam o tônus dos músculos lisos.
As substâncias antioxidantes, que combatem os radicais livres, podem ser produzidas pelo nosso organismo ou adquiridas através da alimentação ou pelo consumo de alguns medicamentos são as vitaminas C, E e o Beta-caroteno.
Onde encontramos antioxidantes
- Vegetais (repolho, beterrraba, pimenta vermelha, brócolis, espinafre, batata e milho)
- Frutas (morango, ameixa, laranja, uva, maçã, tomate, banana, pêra e melão)
Atividade física
Para que a atividade física tenha um efeito positivo, a frequência cardíaca deve atingir 65 a 80% da frequência cardíaca máxima, que é calculada pela seguinte fórmula: FCM = 220-idade. Os exercícios intensos que elevam a freqüência cardíaca acima de 80% da FCM produzem radicais livres.
Radicais livres também são produzidos pelo exercício de outra forma, quando o oxigênio fornecido aos músculos durante a atividade, retornam para os órgãos que ficaram com pouco O2, o que é chamado de reperfusão, momento exato da liberação dos radicais.
Por isso a importância do desaquecimento ao término de um treinamento, fazendo com que a prática termine de forma gradual e libere menos radicais livres.
O indivíduo melhor condicionado libera menos radicais livres e a prática de atividade física regular aumenta os níveis de enzima que destroem estes radicais.
Correndo pela Vida 